Há várias semanas um determinado assunto tomou conta das redes sociais e grupos de WhatsApp. Trata-se de uma suposta “vaquinha” para arrecadação do valor que se aproxima a 400 R$ para a compra de medicamento para um paciente internado no Hospital Regional.
Toda a situação foi iniciada após o próprio paciente relatar em áudio gravado via WhatsApp que estava passando por uma situação delicada, que vários amigos o abandonaram, e que algumas pessoas estariam ajudando no custo do medicamento.
1º FATO
Neste mesmo áudio o paciente relata sua dificuldade financeira, e que não estava morrendo (conforme foi relatado por outras pessoas) que estava precisando sim de auxílio para comprar o medicamento, mas em momento algum menciona a empresa em que trabalhou anteriormente, menos ainda fez ataques ao seu antigo patrão.
2º FATO
Também em conversas de WhatsApp, a esposa do paciente relata a dificuldade que sua família está passando, e recebe a ajuda financeira de uma amiga que se prontificou a contribuir com o medicamento. No valor de R$ 198,00 (valor relatado pela própria esposa do paciente) que em seguida recebeu ajuda financeira de uma amiga através da conta do próprio paciente.
Em conversa com o ex-patrão do paciente, quando questionada se estavam precisando de algo, ou se estavam se sentindo desassistida, e a mesma afirma que não.
VIDEO GRAVADO COM PACIENTE CAUSA REVOLTA NAS REDES SOCIAIS
Em entrevista concedida ao radialista da ativa fm, o paciente contradiz o que ele mesmo disse anteriormente e atesta que não solicitou nenhuma ajuda financeira, e que gostaria inclusive de saber quem estava por trás disto, inclusive que iria buscar as medidas judiciais cabíveis. Teria o paciente coragem de processar os próprios familiares?
Outro vídeo que circula nas redes sociais foi gravado pelo cidadão David Muniz, que questiona a facilidade com que os sites e emissora de rádio contratada pela gestão em conseguir entrevistas com pacientes, uma vez que outros segmentos da imprensa possuem uma dificuldade extrema em conseguir apurar informações.
Segue abaixo o vídeo, tire suas conclusões:
Por: Alinne Werneck
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