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Home»Destaque»Emergência em Coaraci: Pacientes Abandonados e Gestão Irresponsável em Colapso
Destaque

Emergência em Coaraci: Pacientes Abandonados e Gestão Irresponsável em Colapso

GiroBahiaPor GiroBahia28/08/20242 Minutos de Leitura
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Em Coaraci, a crise de saúde ultrapassou os limites da indiferença e se transformou em um pesadelo humanitário. A falta de medicamentos essenciais, os intermináveis atrasos na realização de exames e a escandalosa ausência de atendimentos médicos são apenas a ponta do iceberg de um sistema de saúde que está desmoronando.
O que ocorreu recentemente é um reflexo cruel dessa realidade. Ontem, o ônibus que transporta pacientes que estão em tratamentos de Câncer em Itabuna foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) devido a irregularidades que a prefeitura já havia sido notificada para corrigir. A situação chegou ao cúmulo quando, após meses de inação, o veículo foi novamente abordado e, ao se constatar que nada havia sido feito, a PRF não teve alternativa senão retê-lo.

Imagine o desespero de pacientes em tratamento com fome, sede, alguns possivelmente em estado crítico, sendo forçados a desembarcar no meio da estrada e esperar cerca de 4h (quatro horas) na PRF sem qualquer garantia de retorno seguro a seus lares. Essas pessoas, que deveriam estar recebendo o tratamento necessário, foram deixadas à própria sorte devido à negligência de uma gestão pública que falhou em cumprir suas responsabilidades.

A gestão municipal de Coaraci, administrada pelo Prefeito JADSON ALBANO ao ignorar as notificações e não tomar as providências necessárias, não apenas comprometeu o transporte dos pacientes, mas também demonstrou uma falta alarmante de empatia e respeito pela vida humana. Esse abandono não é apenas uma falha administrativa; é um ato de descaso que coloca vidas em risco e expõe a crueldade de um sistema que deveria proteger os mais vulneráveis.

A situação em Coaraci clama por uma ação urgente e contundente. A população não pode continuar a sofrer as consequências de uma gestão incompetente e desumana. É imperativo que se restabeleça a dignidade no atendimento à saúde e que se faça justiça por aqueles que foram injustamente prejudicados. A hora de agir é agora, antes que mais vidas sejam colocadas em perigo por uma administração que claramente perdeu o rumo.

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