A iluminação pública da cidade de Itabela é alvo constante de insatisfação dos moradores. Tanto as ruas do centro como as dos bairros e distritos do munícipio sofrem com uma intensa escuridão causando medo aos munícipes ao transitar pelas vias públicas da cidade, que vem sofrendo com um alto índice de assaltos a mão armada nos últimos anos.
Ao chegar à cidade temos um “monumento” com os dizeres “EU AMO ITABELA”, mas basta andar alguns metros para perceber a falta de iluminação da cidade, pois a iluminação da BR-101 está completamente abandonada, tendo quase 60% das lâmpadas sem funcionar e postes desalinhados e correndo risco de queda.
Ao adentrar os bairros da cidade a situação chega ser mais grave, ruas completamente esburacadas e escuras dão conta do abandono do gestor em relação a iluminação pública, vale ressaltar que as únicas obras em andamento na cidade são aquelas que são financiadas pelo RECURSO INÉDITO E MILIONÁRIO DO PRECATÓRIO DO FUNDEF, as demais demandas da cidade se encontram em completo abandono e descaso.
A pergunta que fazemos é o seguinte: Onde está sendo investido o recurso das emendas e FPM? Itabela recebeu em 2 anos mais de R$ 160.000.000,00 (cento e sessenta milhões de reais) na somatória dos recursos, e por que a população ainda sofre com problemas que seriam facilmente resolvidos, tais como ILUMINAÇÃO PÚBLICA? Recentemente, o GESTOR MUNICIPAL enviou para a Câmara Municipal um projeto de lei que visa a volta da taxa de iluminação pública que aumentaria a conta de luz para os moradores de 3% a 10% dependendo do consumo de cada habitante.
Com a volta do recesso parlamentar o executivo pressiona vereadores para a votação do projeto de lei da volta da taxa de iluminação pública, porém, enfrenta grande resistência dos parlamentares que são contrários a aprovação desse projeto. Fato é que, em 02 anos de gestão (2017/2018) o governo FRANCISQUETO utilizou dos recursos públicos para a compra de material elétrico a simbólica quantia de R$ 867.107,04 (oitocentos e cento e sete mil e quatro centavos) sendo R$ 500.572,27 no ano de 2017 e R$ 366.534,77 no ano de 2018, segundo o TCM-BA.
Com tanto dinheiro público investido na compra de material elétrico e a cidade ainda continua às escuras, isso é uma comprovação de uma GESTÃO INEFICAZ E INCOMPETENTE que a todo custo tenta esconder da população a real situação da cidade. O que os munícipes se perguntam é de como estaria a cidade senão houvesse o tal precatório, a resposta é muito simples, PARADA NO TEMPO.
Por: Redação / Girobahia
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