No dia 17 de fevereiro de 2022, o Ministério Público estadual, recomendou a Prefeita Marlene Dantas e o secretário e educação Gledson Santos Pereira, ambos de Guaratinga, dando aos mesmos, 72h para apresentar um plano de retorno as aulas presenciais o que foi ignorado pela gestora e pelo gestor de educação.
Diante do ocorrido, o Ministério Público, ajuizou uma ação civil pública nº 8000054-67.2022.8.05.0089, com obrigação de fazer com pedido de tutela antecipada para o retorno das aulas presenciais, nas escolas públicas no município de Guaratinga e aguarda uma decisão do Juiz Substituto da Comarca do Município.
Diante dos prejuízos educacional aos alunos devido a pandemia e agora com a mau vontade da gestão de começar as aulas presenciais, pais e alunos decidem ir as ruas nesta quarta-feira (23/02), dia em que terá sessão na Câmara Municipal e a presença de Juiz na Comarca da cidade com a esperança de que sejam tomadas as devidas providências para o retorno das aulas presenciais
O movimento iniciou–se na praça em frente e a Câmara Municipal e segue até a frente do fórum. A redação do Giro de Notícias tentou contato com o secretário de educação para falar sobre o plano de ação de retorno às aulas mais não conseguiu.
Segundo um vereador da cidade, Rodrigo Moreira dos Reis, conhecido Rodrigo Enfermeiro, um dos possíveis motivos de não voltar as aulas presenciais, está ligada a falta de estrutura em perdidos públicos e transporte escolar. Ainda de acordo com ele, foram licitadas 54 linhas rurais para buscar alunos e foram amologadas apenas 20.
A decisão sobre o pedido da ação civil pulica ajuizada pelo ministério público podem sair ainda hoje.
A volta às aulas presenciais fora anunciada em todas as cidades do sul do estado da Bahia, como em todo o Brasil. De acordo com cenário em relação as medidas de controle ao novo Corona vírus que continua em baixa já se tornou possíveis as voltas das aulas presenciais.
No caso da cidade de Guaratinga a prefeita e o secretário e educação, vem na contramão da vontade dos pais que querem que seus filhos voltem às escolas.
A reclamação dos pais dos alunos, é de que o momento e possível retorno, precisa apenas que construam um plano de ação das suas unidades escolares, quantidade de alunos, os espaços, e as normas exigidas de acordo com as demandas desses locais, o que não foi feito pelo secretário e educação até agora.” Concluiu uma mãe
Fonte: Girodenoticias
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